POSTADO PRIMEIRAMENTE EM 12/2011
SINOPSE:
Depois de sua destruição pelo Dr. Van Helsing no filme Vampiro da Noite (1958), ainda a lenda do Conde Drácula aterroriza a população local. Jovens casais viajando em férias são aconselhados por moradores de um pequeno vilarejo na região das Montanhas Carpathians a desistir de seus planos. Segundo os habitantes da região uma maldição vive escondida no interior da floresta. Julgando tratar-se de mera superstição dos moradores locais, os viajantes ignoram o aviso e partem em direção ao desconhecido. Abandonados pelo cocheiro em pleno interior da floresta, eles caminham até um castelo onde poderão contar apenas com a hospitalidade do Conde Drácula
Formato: Avi / DVDRip
Tamanho: 720MB
Duração: 90 minutos
Legendas: Sem
Idioma: Português / Dublagem Clássica
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www.cinespacemonster.blogspot.com
Direção : Terence Fisher
Roteiro : Antony Hinds como John Elder e Jimmy Sangster como John Sansom
Produção de Anthony Nelson Keys
Elenco
Christopher Lee (Drácula)
Barbara Shelley (Helen Kent),
Andrew Keir (Padre Sandor),
Francis Matthews (Charles Kent),
Suzan Farmer (Diana Kent),
Charles Tingwell (Alan Kent),
Thorley Walters (Ludwig),
Philip Latham (Klove),
Walter Brown, George Woodbridge, Jack Lambert, Philip Ray, Joyce Hemson, John Maxim.
COMENTÁRIOS
por Juvenatrix
Drácula: O Príncipe das Trevas” possui todos os elementos típicos dos melhores e mais interessantes filmes dos anos 60 da “Hammer”. Não faltam os aldeões pouco hospitaleiros e supersticiosos, uma floresta fantasmagórica, um castelo imponente de arquitetura gótica, forasteiros curiosos e um destemido caçador de vampiros (onde dessa vez o papel ficou para o Padre Sandor). Aqui, vale um comentário: apesar da interpretação segura e marcante de Andrew Keir (mais conhecido como o Prof. Quatermass de “Uma Sepultura na Eternidade”, 67), acredito que o resultado seria ainda melhor caso Peter Cushing retornasse como o temível Prof. Van Helsing de “O Vampiro da Noite”. Fico imaginando como seria esse novo confronto entre ele e Drácula, pois em toda a série eles somente voltaram a se enfrentar nos últimos dois filmes, “Drácula no Mundo da Mini Saia” e “Os Ritos Satânicos de Drácula”.
Outro fato notável é que o filme procura respeitar aquelas características tradicionais do vampirismo, pois num determinado momento o Padre Sandor explica para o jovem inglês Charles alguns dos segredos que envolvem as criaturas da noite, dizendo que somente podem ser destruídos (na verdade, já estão mortos) através de uma estaca cravada no coração, ou pela ação devastadora da luz do sol, ou pelo afogamento em água corrente, além de que eles se queimam ao contato com cruzes e crucifixos, sentem repulsa ao alho, e somente podem entrar num ambiente se forem convidados.
O filme foi lançado em DVD no Brasil em Outubro de 2002 com distribuição em banca de jornais, encartado na revista “Dark Side DVD”, Ano 1, Número 1. Entre os materiais extras temos um trailer e um vídeo amador mostrando os bastidores do filme, ambos sem legendas em português. Esse vídeo foi produzido com uma câmera caseira por Paul Shelley e traz comentários dos atores Christopher Lee, Barbara Shelley, Suzan Farmer e Francis Matthews, que se reuniram em 23/02/97 para assistirem as filmagens dos bastidores e gravarem seus depoimentos e impressões.
Drácula: O Príncipe das Trevas” também recebeu vários outros nomes alternativos originais como “Disciple of Dracula”, “Revenge of Dracula”, “The Bloody Scream of Dracula” e “Dracula 3”. Este último nome foi criado em função de ser o terceiro filme da série com o vampiro Drácula da “Hammer”, precedido por “O Vampiro da Noite” (Horror of Dracula, 58) e “As Noivas do Vampiro” (The Brides of Dracula, 60), e sucedido por mais cinco filmes, “Drácula, O Perfil do Diabo” (Dracula Has Risen From the Grave, 68), “O Sangue de Drácula” (Taste the Blood of Dracula, 70), “O Conde Drácula” (Scars of Dracula, 70), “Drácula no Mundo da Mini Saia” (Dracula AD 1972, 72), e “Os Ritos Satânicos de Drácula” (The Satanic Rites of Dracula, 73). Em todos os filmes o papel do temível sugador de sangue foi de Christopher Lee, com exceção de “As Noivas do Vampiro”, onde o vilão foi o Barão Meinster, interpretado por David Peel.
Aliás, Lee não gostou do roteiro de “Drácula: O Príncipe das Trevas”, que foi escrito por Jimmy Sangster (creditado como John Sansom), a partir de uma história do produtor Anthony Hinds (sob o pseudônimo de John Elder). Tanto que para evitar a possibilidade de uma repercussão insatisfatória de seu personagem, ele pediu que sua participação fosse silenciosa, ou seja, o vampiro não diz uma única palavra no filme inteiro, apenas atuando com expressões faciais, e somente entrou em cena após quase cinquenta minutos de história. Um outro fato curioso foi que para economizar nos custos de produção, a “Hammer” filmou tanto “Drácula: O Príncipe das Trevas” como “Rasputin: O Monge Louco” (Rasputin: The Mad Monk) mais ou menos ao mesmo tempo, utilizando os mesmos cenários e o elenco principal, onde Christopher Lee, Barbara Shelley, Suzan Farmer e Francis Matthews atuaram em ambos os filmes.
Direção : Terence Fisher
Roteiro : Antony Hinds como John Elder e Jimmy Sangster como John Sansom
Produção de Anthony Nelson Keys
Elenco
Christopher Lee (Drácula)
Barbara Shelley (Helen Kent),
Andrew Keir (Padre Sandor),
Francis Matthews (Charles Kent),
Suzan Farmer (Diana Kent),
Charles Tingwell (Alan Kent),
Thorley Walters (Ludwig),
Philip Latham (Klove),
Walter Brown, George Woodbridge, Jack Lambert, Philip Ray, Joyce Hemson, John Maxim.
COMENTÁRIOS
por Juvenatrix
“Depois de um reinado de pavoroso terror que durou mais de um século, o rei dos não mortos é finalmente acuado em seu covil no alto das montanhas. Durante décadas, muitos pensaram em destruí-lo, todos fracassaram. Agora, finalmente havia um homem com conhecimento suficiente dos métodos do vampiro para provocar a destruição final e absoluta... Este foi o seu destino. Milhares haviam sido escravizados pelo culto do vampirismo. Agora, a própria fonte maior merecia o império. Só ficava a lembrança. A lembrança da mais maligna e terrível criatura que já marcou na civilização.”
Com essa introdução narrada inicia-se o terceiro episódio de Drácula da série produzida pela “Hammer” que totalizou oito filmes. Trata-se de “Drácula: O Príncipe das Trevas” (1966), que apesar de ser cronologicamente o terceiro, se encaixaria melhor como o segundo filme, pois é uma continuação do clássico “O Vampiro da Noite” (58), tanto que a narração acima é ilustrada com a sequência final envolvendo um duelo mortal entre o Conde Drácula (Christopher Lee) e seu inimigo Prof. Van Helsing (Peter Cushing) no filme que deu origem à saga do vampiro. E também o segundo filme cronológico da série, “As Noivas do Vampiro” (60), não tem a participação de Lee como Drácula.
Primeiro e Segundos Filmes da Série
Drácula: O Príncipe das Trevas” possui todos os elementos típicos dos melhores e mais interessantes filmes dos anos 60 da “Hammer”. Não faltam os aldeões pouco hospitaleiros e supersticiosos, uma floresta fantasmagórica, um castelo imponente de arquitetura gótica, forasteiros curiosos e um destemido caçador de vampiros (onde dessa vez o papel ficou para o Padre Sandor). Aqui, vale um comentário: apesar da interpretação segura e marcante de Andrew Keir (mais conhecido como o Prof. Quatermass de “Uma Sepultura na Eternidade”, 67), acredito que o resultado seria ainda melhor caso Peter Cushing retornasse como o temível Prof. Van Helsing de “O Vampiro da Noite”. Fico imaginando como seria esse novo confronto entre ele e Drácula, pois em toda a série eles somente voltaram a se enfrentar nos últimos dois filmes, “Drácula no Mundo da Mini Saia” e “Os Ritos Satânicos de Drácula”.
Andrew keir na pele do Dr.Quatermass
Outro fato notável é que o filme procura respeitar aquelas características tradicionais do vampirismo, pois num determinado momento o Padre Sandor explica para o jovem inglês Charles alguns dos segredos que envolvem as criaturas da noite, dizendo que somente podem ser destruídos (na verdade, já estão mortos) através de uma estaca cravada no coração, ou pela ação devastadora da luz do sol, ou pelo afogamento em água corrente, além de que eles se queimam ao contato com cruzes e crucifixos, sentem repulsa ao alho, e somente podem entrar num ambiente se forem convidados.
O filme foi lançado em DVD no Brasil em Outubro de 2002 com distribuição em banca de jornais, encartado na revista “Dark Side DVD”, Ano 1, Número 1. Entre os materiais extras temos um trailer e um vídeo amador mostrando os bastidores do filme, ambos sem legendas em português. Esse vídeo foi produzido com uma câmera caseira por Paul Shelley e traz comentários dos atores Christopher Lee, Barbara Shelley, Suzan Farmer e Francis Matthews, que se reuniram em 23/02/97 para assistirem as filmagens dos bastidores e gravarem seus depoimentos e impressões.
Drácula: O Príncipe das Trevas” também recebeu vários outros nomes alternativos originais como “Disciple of Dracula”, “Revenge of Dracula”, “The Bloody Scream of Dracula” e “Dracula 3”. Este último nome foi criado em função de ser o terceiro filme da série com o vampiro Drácula da “Hammer”, precedido por “O Vampiro da Noite” (Horror of Dracula, 58) e “As Noivas do Vampiro” (The Brides of Dracula, 60), e sucedido por mais cinco filmes, “Drácula, O Perfil do Diabo” (Dracula Has Risen From the Grave, 68), “O Sangue de Drácula” (Taste the Blood of Dracula, 70), “O Conde Drácula” (Scars of Dracula, 70), “Drácula no Mundo da Mini Saia” (Dracula AD 1972, 72), e “Os Ritos Satânicos de Drácula” (The Satanic Rites of Dracula, 73). Em todos os filmes o papel do temível sugador de sangue foi de Christopher Lee, com exceção de “As Noivas do Vampiro”, onde o vilão foi o Barão Meinster, interpretado por David Peel.
Aliás, Lee não gostou do roteiro de “Drácula: O Príncipe das Trevas”, que foi escrito por Jimmy Sangster (creditado como John Sansom), a partir de uma história do produtor Anthony Hinds (sob o pseudônimo de John Elder). Tanto que para evitar a possibilidade de uma repercussão insatisfatória de seu personagem, ele pediu que sua participação fosse silenciosa, ou seja, o vampiro não diz uma única palavra no filme inteiro, apenas atuando com expressões faciais, e somente entrou em cena após quase cinquenta minutos de história. Um outro fato curioso foi que para economizar nos custos de produção, a “Hammer” filmou tanto “Drácula: O Príncipe das Trevas” como “Rasputin: O Monge Louco” (Rasputin: The Mad Monk) mais ou menos ao mesmo tempo, utilizando os mesmos cenários e o elenco principal, onde Christopher Lee, Barbara Shelley, Suzan Farmer e Francis Matthews atuaram em ambos os filmes.
SCREENSHOTS
Já vi alguns filmes dessa série em DVD. Mas o que eu gostei mais foi esse mesmo de 1966 (Drácula: O Príncipe das Trevas).
ResponderExcluirAliás, foi o único que eu vi na televisão: passou na Globo, há muitos anos atrás, no Corujão. Mas depois eu revi em DVD, quando tava revendo a série.
Particularmente falando, é o melhor Drácula da Hammer. Uma grande adaptação do romance de Bram Stoker, mais fiel do que o anterior O Vampiro da Noite, embora troque os gêneros dos personagens. rs.
ResponderExcluirEm tempo: O do Coppola de 92 catou algumas coisinhas dele.
Gosto tanto que vou querer conferir a dublagem brasileira.
Dublagem é uma agressão à obra.
ResponderExcluirValeu
ResponderExcluiroi boa tarde tudo bem com você amigo meu bem voce ta de parabens o seu blog e o meho do mudo para baixa fime antigo parabens parabens parabens
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