sexta-feira, 12 de abril de 2019

GODZILLA ATACA NOVAMENTE AKA GODZILLA RAIDS AGAIN AKA GIGANTIS THE FIRE MONSTER AKA GOJIRA NO GYAKUSHU (1955)

POSTADO ORIGINALMENTE EM 08/03/2011 POR CARLOSM42
SINOPSE: Koji Kobayashi, um piloto de observação de uma empresa pesqueira japonesa, devido a problemas precisa pousar seu avião numa ilha deserta. Seu melhor amigo, Shoichi Tsukioka, consegue encontrá-lo e pousa seu avião ao lado dele para resgatá-lo. Os dois pilotos ficam chocados quando veem dois monstros gigantes travando uma luta antes de caírem no oceano. Os dois pilotos logo voltam ao Japão para informar ao governo o que viram. Logo o mundo chega à conclusão, que um monstro intimamente relacionado com o Godzilla original está à solta, bem como um novo monstro chamado Angilas. Logo, os dois monstros chegam a Osaka, onde eles retomam sua batalha. Será que os dois monstros destruirão Osaka antes de destruírem um ao outro?

DIREÇÃO:
Motoyoshi Oda

ELENCO:
Hiroshi Koizumi................Shoichi Tsukioka
Setsuko Wakayama.........Hidemi Yamaji
Minoru Chiaki...................Koji Kobayashi
Takashi Shimura...............Kyohei Yamane
Masao Shimizu.................Doutor Tadokoro
Seijiro Onda......................Capitão Terasawa
Sonosuke Sawamura.......Shingo Shibeki

Formato: HDTV-Rip/MP4
Tamanho do arquivo: 800MB
Duração: 1h21min
Proporção da imagem: 4:3 (960X720)
País de origem: Japão
Idioma: Japonês
Legendas: Português (Embutidas no arquivo e traduzidas por Major)


LINKS DO FILME NUMA PASTA NO MEGA:


Senha para descompactar:
cinespacemonster.blogspot.com.br


OBSERVAÇÃO: Este filme foi compactado e dividido usando a extensão “7-Zip”, caso não consiga extrair com o WinRAR ou o WinZIP basta usar o 7-Zip Portable, que além de ser leve, não precisa ser instalado.




 


CURIOSIDADES: O diretor de efeitos especiais Eiji Tsuburaya queria que as cenas de luta fossem filmadas em câmera lenta, mas um técnico de câmera gravou acidentalmente em velocidade normal, resultando numa ação mais rápida que a realidade. Tsuburaya gostou do efeito e decidiu usá-lo no filme.
É o único filme de Godzilla onde as suas aletas dorsais não brilham antes de liberar seu raio radioativo.
Este é o primeiro filme em que Godzilla luta contra outro monstro.
O primeiro filme de Godzilla em 1954 se tornou um sucesso tão grande que a Toho produziu essa sequência e a colocou nos cinemas, apesar das inúmeras cenas de efeitos especiais exigidas, em menos de seis meses após o lançamento do filme original.
O Godzilla usado na cena em que os aviões voam sobre ele nas montanhas de gelo era na verdade um marionete. Originalmente ele deveria estar andando na cena, mas pareceu tão falso que resolveram mantê-lo simplesmente parado. De qualquer forma, ainda é um dos efeitos mais infames do filme.
O traje usado neste filme era muito semelhante ao do primeiro filme de 1954. Ele foi reduzido para se adequar melhor ao dublê Haruo Nakajima e tornar o processo de atuação um pouco mais confortável. Também permitiria que ele fizesse movimentos mais violentos enquanto filmava cenas de batalha. Além disso, as íris eram muito maiores do que as do traje original, que era um pouco menor, e tinha um aspecto "redondo". As barbatanas dorsais foram mantidas do mesmo tamanho e forma que as originais, e ainda havia quatro dedos em cada pé e as pequenas orelhas ainda estavam atrás dos olhos. Essa aparência geral ainda dava a Godzilla um olhar de terror e ameaça à humanidade.
O nome de Godzilla foi alterado para "Gigantis" na versão americana já que a Warner Brothers não teria conseguido a permissão de Joseph E. Levine (Produtor da versão americana do primeiro filme de Godzilla) para usar “Godzilla”, mas esta teoria foi desacreditada.
Em uma entrevista, Paul Schreibman, o produtor da versão americana deste filme, disse que ele mudou o nome de Godzilla para "Gigantis" para dar ao público a impressão de que eles estavam vendo um novo monstro. Ele havia se arrependido desta decisão.
Quando Godzilla e Angilas caem no mar no início do filme, Haruo Nakajima e Katsumi Tezuka estão dentro dos trajes dos monstros. Homens em barcos foram posicionados fora do quadro para puxá-los para a superfície assim que a tomada fosse concluída.
George Takei, mais conhecido como o Tenente Hikaru Sulu da série Jornada nas Estrelas de 1966, foi um dos muitos dubladores empregados para este filme. O único outro filme de monstros que ele dublaria foi a versão americanizada de Rodan, O Monstro do Espaço de 1956.
No início do filme, durante as cenas do clube noturno de Osaka, são utilizadas imagens de uma performance de palco da Segunda Guerra Mundial. No lado esquerdo da tela, você verá a bandeira japonesa com o sol e seus raios ao lado de outra com uma suástica. Algumas versões do filme tiveram a suástica borrada com um círculo cinza.
O livro sobre dinossauros que um cientista usa para informar as autoridades sobre Angilas é "O Livro dos Dinossauros", de Edwin Colbert. De acordo com o diálogo, o cientista está lendo o terrível "angilossauro" carnívoro, mas, na realidade, a página está descrevendo iguanodontes "estritamente herbívoros".
Esse filme iria ser refeito nos EUA com o título de "The Volcano Monsters". Nele, seguiria-se uma linha de enredo semelhante onde um Tirannosauro e um Anquilossauro são encontrados lutando, então são capturados e trazidos a São Francisco onde despertam e continuam a sua batalha. Infelizmente os direitos não puderam ser obtidos e o filme nunca foi feito. No entanto, muitos dos elementos desse roteiro escritos por Ib Melchior seriam mais tarde usados ​​no filme Reptilicus.
Esta foi a estréia da série para Hiroshi Koizumi e Yoshio Tsuchiya . Koizumi apareceria em quatro filmes da série Showa (1926-1989), assim como um em ambas as eras, Heisei (1989-2019) e Millenium, enquanto Tsuchiya apareceria em quatro filmes da Showa e um na era Heisei.
Yamaji, o chefe da Kaiyu Cannery, foi interpretado por um ator obscuro creditado como "Yukio Kasama". Com seu chapéu e óculos, ele tinha uma estranha semelhança com o Diretor de Técnicas Especiais (efeitos especiais) Eiji Tsuburaya. Se isso foi ou não uma aparição de Tsuburaya, nunca foi confirmado.
Após o seu lançamento, o filme ganhou uma melhor recepção crítica no Japão do que o original de 1954, que recebeu reações das mais variadas. De acordo com Ishiro Honda, os críticos da época preferiam os filmes de ficção científica ao entretenimento direto, com maior foco na ação, enquanto os filmes de ficção científica que tinham temas mais profundos eram considerados, em suas palavras, "estranhos".

SCREENSHOTS:






COVERS:


Um comentário:

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