domingo, 13 de julho de 2014

STAR CRASH aka SCONTRI STELLARI - 1979

POSTADO PRIMEIRAMENTE EM 28/08/2010



Sinopse: 

Èpico de ficção científica às margens do sucesso de Star Wars a respeito da batalha de um Imperador contra a ira de um Conde que sequestrou seu filho e quer dominar a Galáxia....

Formato: Avi/DVDRip
Tamanho: 700MB
Duração: 91 minutos
País: Itália
Idioma: Inglês
Legendas: Português ( srt na pasta )

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Produção: 

Roger Corman

Direção: 

Luigi Cozzi

Elenco:

 Christopher Plummer, 
Caroline Munro, 
Marjoe Gortner, 
David Hasselhoff, 
Joe Spinell




TRAILER

Comentários site Boca do Inferno:

Vasculhando as profundezas obscuras de minha sofisticada cultura de fungos (também conhecida como "minha coleção de fitas VHS"), encontrei Star Crash, uma impagável pérola esquecida de 1979. Ficção trash rodada na Itália e sem nenhum escrúpulo, o filme veio na cola quase que imediatamente de Star Wars, que George Lucas havia dirigido menos de dois anos antes, revolucionando o cinema de aventura e ficção científica e arrecadando milhões. Seu congênere, por outro lado, dispôs de um orçamento pra lá de modesto e, por isso, tudo o que conseguiu em seus 92 minutos de oportunismo bruto, foi criar um dos mais hilariantes e descarados plágios de que se tem notícia. E o que o torna ainda mais engraçado é o fato de se levar a sério.
A galáxia (o filme não especifica qual, mas supomos que seja a nossa) passa por um momento turbulento, com a crescente dominação do Conde Zarth Arn (Joe Spinell, de uma canastrice irretocável), que pretende derrotar o Imperador (Christopher Plummer, levando a coisa a sério) para assegurar seu total domínio e estender a Liga dos Mundos Obscuros para o restante do universo. Para impedir o avanço cada vez mais rápido do Conde e resgatar seu filho desaparecido, Simon (David Hasselhoff, aquele cara que estrelava o seriado A Super Máquina), o Imperador decide contratar os serviços de dois foras da lei espaciais: Stella Star (Caroline Munro, mais bela do que nunca) e Akton (Marjoe Gortner, mais songo mongo do que nunca). Resta a eles descobrir o esconderijo do Conde e sua arma secreta e devolver o equilíbrio galáctico para o bem do universo.






















ENTREVISTA DE LUIGI COZZI
POR FELIPE M GUERRA


Boca do Inferno: Seu filme mais conhecido é o Starcrash, de 1979, feito dois anos depois do sucesso de Star Wars. Fale sobre ele.
Cozzi: Starcrash teve um excelente elenco… Christopher PlummerCaroline MunroDavid HasselhoffJoe SpinellMarjoe Gortner… Todos eles foram pessoas muito gentis e excelentes profissionais, e nós tivemos muita diversão trabalhando juntos. Munro… bem, ela é uma mulher fantástica, de grande beleza. Eu a vi no filme The Golden Yoyage of Sinbad (Nota: filme de 1974, dirigido por Gordon Hessler), e disse ao produtor de StarcrashNat Wachsberger, que a queria como a heroína, Stella Star. No início, o produtor não me escutou e tentou conseguir uma estrela mais popular, como Rachel Welch ou Patti D’Arbanville. Mas elas não aceitaram ou pediram muito dinheiro. Então, quando estávamos bem próximos do início das filmagens, e ainda sem nossa estrela, o produtor se aproximou de mim como quem não queria nada e perguntou: “Hã, Luigi, há algum tempo você me falou sobre uma atriz inglesa que queria para estrelar o filme… Como era mesmo o nome dela?“. Foi assim que Caroline foi contratada. Até hoje, eu me considero sortudo por ter conseguido Caroline no elenco, porque ela ficou simplesmente fantástica no papel!O único problema de Caroline era seu marido, Judd Hamilton. Ele era um ator e, bem, não estava feliz em ver sua esposa no meu filme e ele fora do projeto. Então ele foi falar com o produtor. Para a gente poder se livrar dele, resolvemos oferecer o papel de robô! Assim, ele ficaria fechado dentro de uma armadura, onde não podia incomodar ninguém!
LUIGI COZZI DIRETOR DE STAR CRASH, ALIEN CONTAMINATION, PAGANINI HORROR EM SUA LOJA DEDICADA AO CINEMA FANTÁSTICO EM ROMA

Mas eu estava enganado. Embora sua participação fosse apenas com a voz, que ainda seria dublada depois, em cada cena que nós filmávamos ele perguntava: “Luigi, eu falei direitinho? Luigi, eu não falei bem, por favor, vamos refazer esta cena!“. E assim foi ficando cada vez pior! Por isso, para ser franco, eu amava Caroline, mas odiava seu marido!
Por outro lado, Christopher Plummer era um perfeito cavalheiro e um super profissional. Ele chegou, filmou comigo apenas um dia e meio e então pegou o avião de volta para casa! Assim era ele, um ator muito rápido, mas também muito bom. Ele é um excelente ator! Por isso, fiquei muito feliz ao reencontrá-lo algum tempo depois, no set de Nosferatu em Veneza.
Já David Hasselhoff era outro profissional perfeito. Foi ótimo trabalhar com ele. Eu o escolhi pessoalmente. Os produtores me mandaram fitas mostrando novelas americanas para que eu pudesse ver e escolher alguns jovens atores dos Estados Unidos. Entre eles, estava David. Eu disse ao produtor que tinha achado que ele era o melhor, e o produtor aceitou minha escolha e resolveu contratá-lo.
Joe Spinell era outro homem muito divertido. Ele era realmente um encanto, ficava sempre contando piadas para todos. E era muito prestativo, quando não estava atuando, ele oferecia ajuda para passar as falas com os outros atores. Spinell interpretou seu papel da forma que eu queria, com muito humor e auto-paródia.
Quanto a Marjoe Gortner, bem, no começo eu não estava muito feliz em relação a ele. Isso porqueStarcrash foi feito graças ao financiamento da Sam Arkoff´s American International Pictures, e Marjoe era um grande amigo de Sam, então quando ele ouviu falar daquele novo filme de ficção científica que estava sendo feito em Roma, insistiu para que Sam o colocasse nele. E Sam concordou, porque Marjoe tinha acabado de estrelar o filme Food of the Gods (Nota: A Fúria das Feras Atômicas, de Bert I. Gordon), que fez um monte de dinheiro para Arkoff. Você sabe como são essas coisas, não é? Então Marjoe pegou o primeiro vôo para Roma e marcamos um encontro para discutir que papel ele teria no filme. Foi aí que nós colidimos.

Veja bem, o meu roteiro tinha uma ideia principal: a heroína Stella Star, interpretada por Caroline Munro, era a única personagem humana na primeira metade do filme, assim sua beleza seria muito mais percebida. Na verdade, minha ideia era fazer uma versão “ficção científica” da história dos três mosqueteiros, com a fantástica Stella Star no meio e ao seu lado o robô Elle e o alienígena Akton. Sim, eu disse alienígena, esta era a minha ideia! No meu roteiro, Akton era um humanoide, uma criatura muito similar ao monstro do filme This Island Earth (Nota: filme de 1955, dirigido por Joseph M. Newman), que fosse feio, porém bonzinho e muito inteligente, além de ter vários poderes mentais. Como queriam que Marjoe fizesse o filme, pensei que ele poderia interpretar o Alienígena. Mas Marjoe ouviu minha ideia e simplesmente disse “Não!“, ele não iria, de forma alguma, cobrir o rosto com maquiagem, e disse também que já tinha falado com Arkoff e Arkoff havia autorizado ele a fazer conforme queria.
Então eu fui falar com meu produtor e ele disse: “Luigi, Arkoff é nosso distribuidor, ele é muito importante para nós. Para nós e para o seu filme. Então, por favor, encontre uma solução, mas não brigue com o Marjoe Gortner!“. No final, tive que desistir da minha ideia original, e Gortner interpretou Akton como um ser humano normal. Acho até que ele fez seu papel muito bem, mesmo que eu continue lamentando que a história não tenha sido como eu havia escrito originalmente, sendo Stella Star a única humana entre robôs, alienígenas e outras criaturas, onde sua beleza poderia se destacar muito mais!

Quando Starcrash foi feito, era uma importante produção americana, a primeira iniciada depois do sucesso de Star Wars. No começo da produção, inclusive, o compositor Ennio Morricone foi contratado para fazer a trilha sonora de Starcrash. Entretanto, nós tivemos um confronto de ideias e Morricone recusou-se a fazer a música do filme, então o produtor chamou John Barry. Ele não aceitou imediatamente, disse que queria ver o filme antes de dar sua resposta. Barry veio até Roma e eu o encontrei no laboratório de gravação, onde estávamos editando o filme. Mostrei a ele uma versão ainda não-acabada do filme e, durante as cenas, explicava para ele como imaginava que devia ser a trilha. Quando a exibição terminou, Barry me confessou que tinha gostado muito do filme, que tinha achado divertido. E foi assim que ele aceitou compor a trilha sonora de Starcrash.
Boca do Inferno: O figurino sexy usado por Stella Star, a heroína interpretada por Caroline Munro, lembra muito a Barbarella interpreta por Jane Fonda no filme de Roger Vadim. Você se inspirou emBarbarella?
Cozzi: Sim, tem influência da Barbarella, mas também me inspirei em capas de revistas de ficção científica dos anos 50, capas de romances, porque na Itália, nessa época, por volta de 1958, 1959, havia uma coleção que se chamava Astronauts in Bikini (risos), que eram uns romancezinhos estúpidos, mas com capas belíssimas. Eram as chamadas “pulp fictions“. Então, para fazer o figurino de Caroline, eu me baseei nas capas destes livros. Essas ilustrações são anteriores a Barbarella, são de 58, e aBarbarella é dos anos 60.
Boca do Inferno: Que outras influência você teve, além de Star Wars, é claro?
Cozzi: Todos os filmes desse gênero na época, como Forbidden PlanetWar of the Worlds (Nota: o clássico A Guerra dos Mundos)… Mas sobretudo os filmes com efeitos em stop-motion feitos por Ray Harryhausen, tipo Sinbad. Para mim, Starcrash é uma versão de Sinbad, no espaço, com uma garota. (risos)
Boca do Inferno: Recentemente, você sabe, George Lucas pegou seus velhos filmes da série Star Wars e adicionou um monte de efeitos especiais novos feitos por computador, tirando aquele estilo “anos 70“. E os novos filmes da série são praticamente feitos no computador. Se você tivesse a chance, e a tecnologia, mexeria também em Starcrash, adicionando novos efeitos?

Cozzi: Não, mas eu faria um novo filme do gênero nessa linha. Para mim, Star Wars é um filme tecnológico, enquanto Starcrash é um filme de fantasia, é diferente, feito propositalmente desse modo mais fantasioso. George Lucas fez uma ficção científica, enquanto eu fiz algo menos realista, mais voltado para o lado da fábula, dos contos-de-fadas. Sem dúvida, os efeitos de computador são outra coisa, hoje os meios são diversos. Mas os filmes modernos, exceto alguns poucos, não me atraem muito. Eles têm muitos efeitos de computador, não há mais personalidade. Há algum tempo atrás, os filmes eram menos perfeitos, mas havia mais personalidade, tanto em efeitos especiais quanto no âmbito pessoal da produção.
Boca do Inferno: E você gostou dos novos Star Wars?
Cozzi: Não. (risos) Prefiro os antigos.
Boca do Inferno: Você nunca pensou em fazer uma outra aventura com a personagem Stella Star, talvez um Starcrash 2?
Cozzi: Quando Starcrash foi lançado nos Estados Unidos, ele rendeu mais de 16 milhões de dólares, foi um grande sucesso para a produtora New World, de Roger Corman. E imediatamente depois disso,Judd Hamilton, o marido de Caroline Munro, me pediu para escrever um outro filme de ficção científica. Na época eu estava acabando de escrever uma aventura espacial chamada Star Riders, e entreguei este novo roteiro para Judd. Após alguns meses, ele me telefonou e me convidou para participar do Cannes Film Market, que acontece durante o Festival de Cannes, dizendo que queria fazer um negócio relativo a Star Riders.
Fui até lá e me encontrei com Menahen Golan, o presidente da Cannon Pictures, que tinha feito um acordo com Judd para produzir Star Riders. No começo, fiquei muito contente, mas depois descobri que Judd e seu amigo David Winters tinham reescrito meu roteiro de Star Riders e colocado nele a personagem Stella Star, que não estava na versão original. Eu fiquei muito triste com isso, porque eles não pediram minha permissão para fazer a mudança, e simplesmente recusei me envolver no projeto. Golan ficou decepcionado com minha recusa, enquanto Judd e Winters ficaram nervosos. Então eu expliquei a todos eles que Star Riders não foi escrito para ser uma nova aventura de Stella Star, e que se eles queriam um novo filme de Stella Star, eu poderia facilmente escrever um outro roteiro, um novo roteiro, mas antes de tudo eu precisaria negociar com Wachsberger, o produtor de Starcrash, porque ele havia registrado o nome Stella Star nos Estados Unidos e era uma personagem criada por ele e por mim. Na verdade, Wachsberger não tinha nada a ver com a personagem, foi uma criação totalmente minha, mas ele registrou o nome como se tivesse colaborado na criação de Stella Star, então aquilo virou um um problema: para fazer um novo filme de Stella Star, todos os interessados deveriam ter a permissão de duas pessoas, a minha e a de Wachsberger!
Como você pode ver, a situação toda estava uma bagunça. No fim, a Cannon ficou furiosa com Hamilton e Winters e colocou a culpa toda neles. Comigo foi diferente: Golan gostou do meu roteiro deStar Riders sem Stella Star e decidiu que iria fazer o filme de qualquer jeito. Nós trabalhamos um tempo na pré-produção, mas o resultado é que o filme ficou muito, muito caro. A história se passaria em um planeta aquático de uma galáxia distante, e a maioria do filme se passaria sobre a água ou debaixo dela (Nota: muito antes de Waterworld!), o que seria muito complicado e caro para filmar. Por diversos meses, eu tive encontros com Golan tentando descobrir uma maneira mais barata de fazer o filme, mas não encontramos. Então no final Golan me disse: “OK, vamos esquecer Star Riders, ele não pode ser feito com um orçamento reduzido. Mas eu ainda quero que você me faça um filme de ficção científica… Então, vamos fazer Space Vampires!“. A Cannon me contratou para fazer um roteiro baseado no livro Space Vampires, de Colin Wilson, e o trato era que se o roteiro fosse aprovado, eu também iria dirigir o filme. No fim, nem Space Vampires iria sair do papel.
Em todo caso, voltando a Star Riders, era um roteiro muito bom e original, muito caro, mas também extremamente espetacular, uma versão futurística da história bíblica de Moisés, que se passaria em um futuro distante, no planeta aquático. Na verdade, todo mundo gostou desde roteiro, não apenas Golan. A produtora de Sergio Leone pensou em financiá-lo, depois Mario Bava gostou do roteiro e tentou transformá-lo em filme, mas não conseguiu pela mesma razão: ele não poderia ser feito com pouco dinheiro! E no fim, o roteiro continua nunca filmado. Então um dia eu falei com A. E. Van Vogt, o escritor que me ajudou no roteiro, e pedi: “O que você acha de transformarmos a história em livro?“. Alguns anos depois, conseguimos acabar o livro e ele foi publicado na Itália como “um romance de A. E. Van Vogt e Lewis Coates“.
E não foi a única vez. Eu sempre achei uma pena escrever um bom roteiro e ter que deixá-lo perdido para sempre porque ele não foi filmado. Então eu peguei cinco ou seis de meus melhores roteiros nunca filmados e publiquei como livros na Itália, assim como novelizações dos roteiros de Starcrash eAlien Contamination, meu filme posterior, feito em 1980.


SCREENSHOTS:


Meu olha a cabeça desse robo, me fala o que parece?

GORATH aka YÔSEI GORASU - 1962

POSTADO PRIMEIRAMENTE EM 11/02/2013


SINOPSE:


Em 1980 cientistas descobrem que uma estrela chamada Gorath, está em rota de colisão com a Terra, duas missões tripuladas são enviadas para interceptar o corpo celeste, mas sua massa 6000 vezes maior que da Terra produz uma gravidade muito grande, que destroi tudo o que se aproxima.
A velocidade de Gorath aumenta, diminuindo o tempo de vida da raça humana, o que poderá ser feito para evitar esta catástrofe ?


Formato: Avi / DVDRip
Tamanho: 700MB
Duração: 88 minutos
Idioma: Japonês
Legendas: Português (srt na pasta)


Legendas Traduzidas e Sincronizadas por RAFAELLO


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COMENTÁRIOS


Em 1961 foi lançado mais um grande filme sobre o fim do mundo "The Last War" (Sekai Daisensô) do diretor Shûe Matsubayashi, e isso deu a idéia a Ishiro Honda para seu próximo filme  GORATH, tendo semelhanças com o premiado filme de George Pal "When Worlds Collide", retrata a união de pessoas de culturas diferentes para impedir o fim do mundo, com um elenco de estrelas, esta produção japonesa era muito ambiciosa, e contou com um dos melhores trabalhos da carreira de Eiji Tsuburaya.
Originalmente o Gorath contaria apenas uma história Sci Fi, sobre a possibilidade do final da humanidade, e como isso uniria todos os povos da Terra, deixando suas diferenças de lado para trabalharem juntos, contra o fim do mundo. 
Mas o produtor Tomoyuki Tanaka, mesmo contra a opinião de alguns, insistiu que deveriam ter um monstro gigante, marca registrada de Honda e Tsuburaya, então para o deleite dos fãs da dupla, surgiu a morsa gigante MAGUMA (Magma), bem no fim do filme, para aumentar o suspense e as difculdades dos envolvidos na trama.

Tsuburaya e sua morsa gigante

Preparando uma das varias cenas no espaço


No lançamento americano do filme, a sequência da morsa gigante foi retirada, pois os responsáveis americanos acharam que era demais, e que o filme não precisava de um monstro, na verdade não precisava mesmo, é um ótimo filme, mas sejamos sinceros, todos os fãs de sci fi japonês adoram monstros gigantes, e também é uma sequência de apenas 5 minutos, na minha opinião só aumenta o suspense, e tem um certo sentido, toda movimentação e obras para se colocar os foguetes no polo Sul, acordou este montro adormecido no gelo por séculos.




Fãs de Sci Fi japonês irão reconhecer vários rostos famosos nestas produções, nos primeiros 10 minutos do filme, numa sequencia ótima vemos Jun Tazaki, que sempre faz o papel de comandante militar, ele está simplismente espetacular, pois nestes primeiros 10 minutos, por causa de seu talento, temos certeza de que estamos vendo um ótimo filme, que desde o início se mostra com muita ação e heroismo, marca dos filmes de Honda.

Tazaki como o comandante da nave condenada por Gorath

Também temos Akihiko Hirata que foi Dr.Serizawa em GODZILLA e Dr. Mafune em TERROR OF MECHAGODZILLA, Akira Kubo sempre como um dos personagens principais nos filmes, e a minha atriz favorita a belíssima Kumi Mizuno, cujo namorado morre em uma das missões espaciais a fim de deter Gorath.

Kumi Mizuno

A possibilidade de destruição em massa e cataclisma da Terra, naves espaciais, planetas errantes, monstros gigantes e a presença de grandes artistas, tudo vem junto para criar um dos filmes mais intrigantes de Ishiro Honda em sua longa carreira, além de ser um dos, se não o maior filme de ficção científica da época de ouro do cinema fantástico japonês.



DIREÇÃO

Ishiro Honda

ELENCO

Ryô Ikebe ... Dr. Tazawa - Astrophysicist
Yumi Shirakawa ... Tomoko Sonoda
Akira Kubo ... Tatsuma Kanai - Cadet Astronaut
Kumi Mizuno ... Takiko Nomura
Hiroshi Tachikawa ... Wakabayashi - Pilot of Ôtori
Akihiko Hirata ... Endô - Captain of Ôtori
Kenji Sahara ... Saiki - Vice Captain of Ôtori
Jun Tazaki ... Raizô Sonoda - Tomoko's Father
Ken Uehara ... Dr. Kôno - Astrophysicist
Takashi Shimura ... Kensuke Sonoda - Paleontologist





SCREENSHOTS






















VHS FRANCÊS