I WAS A TEENAGE FRANKENSTEIN - 1957

  

SINOPSE:

O professor Frankenstein cria um adolescente enorme a partir do corpo de uma vítima de acidente; sua "criação" desperta e começa uma matança.

 DIREÇÃO:

Herbert L. Strock

 

ELENCO:  

Whit Bissell as Professor Frankenstein, Phyllis Coates as Margaret, Robert Burton as Dr. Karlton, Gary Conway as the teenage Frankenstein monster/Bob, George Lynn as Sergeant Burns, John Cliff as Sergeant McAfee, Marshall Bradford as Dr. Randolph, Claudia Bryar as Arlene's mother, Angela Blake as beautiful girl, Russ Whiteman as Dr. Elwood

 

Formato: MKV / DVDRip

Tamanho: 700mb

Duração: 74 minutos 

Idioma: Inglês 

Legendas: Português ( srt na pasta ) POR NETDOMI  sincronia Larry e Tatuador

LINK PASTA ULOZ

https://ulozto.net/folder/ew54MqYWPEpK#!ZJIxAmR2AmqzLwMyATD1BGOvAzV1L0gjEIOFp29CMTIIEwqyLD== 

 

 LINK 4SHARED:

 https://www.4shared.com/s/fbNfHsywage

 

 

SENHA PARA DESCOMPACTAR

cinespacemonster

 

 

 

TRAILER

 

 

 

COMENTARIOS

 

A AIP estava investindo em seu ciclo de terror adolescente, e apenas cinco meses depois de lançar o sucesso I Was a Teenage Werewolf, o cofre dos monstros da Universal foi pilhado mais uma vez em busca de inspiração, resultando em uma atualização jovem, em revolta da obra-prima gótica de Mary Shelley

Ao contrário de seu antecessor, I Was a Teenage Frankenstein apresenta um protagonista simpático, até certo ponto. Aqui existe a metáfora do inferno de ser um adolescente, criado por um velho "quadrado" que não entende, que ele só quer sair e ficar com pessoas da sua idade e talvez até conhecer uma garota legal.

Desnecessário dizer que as coisas não saem conforme o planejado.

Aqui Frankenstein é mais implacável do que qualquer um esperava, assim como sua criação, ambos estão preparados a matar para alcançar seus desejos, o doutor frankenstein é um vilão psicopata e o ator Whit Bissel (o túnel do tempo) que também interpreta o obcecado psiquiátra em "I Was a Teenage Werewolf" da vida ao personagem de uma maneira diabólica, toda vez que ele está na tela, irradia uma maldade, fria e calculista e esta é a principal razão pela qual este filme é tão eficaz.

Outra razão é o monstro adolescente de Gary Conway, ele é simplesmente horrível, sua cabeça e seu rosto são uma bagunça deformada, grudada em um corpo normal e atlético.

 

 

 WHIT BISSEL O PRIMEIRO A ESQUERDA

NA SÉRIE O TUBEL DO TEMPO

 

 

O make up é feito pelo criador de monstros Paul Blaisdell, responsável entre outros por INVASION OF THE SAUCER-MEN, DAY THE WORLD ENDED, FROM HELL IT CAME, ATTACK OF THE PUPPET PEOPLE, THE BEAST WITH A MILLION EYES, VOODOO WOMAN, THE SHE CREATURE, clique em seu nome e confira todos os filmes com a participação dele aqui no Space Monster, são cerca de 10 filmes.

 

 PAUL BLAISDELL E SUA ESPOSA E AJUDANTE KATHY BURNS

 

ACIMA PAUL E SEU AJUDANTE, HISTORIADOR

DO CINEMA FANTÁSTICO E IRMÃO DE SUA ESPOSA BOB BURNS

 

I Was a Teenage Frankenstein completa o que podemos chamar de "trilogia" adolescente dos monstros, antes vieram "Blood of Dracula" e "I Was a Teenage Werewolf ", mas tem um quarto filme, o crossover "How to Make a Monster"  em que aparecem todos os monstros adolescentes e outros tantos, todos criados por Paul Blaisdell e que estará aqui no blog em breve, é estrelado por Whit Bissell, Phyllis Coates, Robert Burton, Gary Conway e George Lynn

 

 

Segundo o produtor Herman Cohen, I Was a Teenage Frankenstein e Blood of Dracula, foram escritos e colocados na frente das câmeras em apenas quatro semanas "então eu tive que cortar muito, muito" em termos de valores de produção, Cohen ainda disse que o crocodilo usado no filme foi o mesmo usado pelo serial killer Joe Ball para se livrar dos corpos das vítimas, mas provavelmente é apenas papo furado para vender o filme, pois os assassinatos ocorreram na década de 30, quem estiver curioso e quiser saber mais sobre  estes crimes horrendos  clique aqui

 

 

JOE BALL ASSASSINO QUE INSPIROU O FILME 

EATEN ALIVE (1976) DE TOBE HOOPER

 

 

Agora o que disseram alguns críticos sobre esta obra.

 

Após seu lançamento em 1958, o crítico de cinema Richard W. Nason, em sua crítica para o The New York Times, disse:

"Se você descartar qualquer conexão imediata entre a mídia de massa e o temperamento da cultura, então o filme merece pouca atenção... O autômato, encenado por Gary Conway, é um adolescente montado a partir dos membros de outros adolescentes. Isso é, em certo sentido, abominável. Isso força a pessoa a reconhecer a impressão de que tais filmes podem agravar a doença social em massa eufemisticamente denominada 'delinquência juvenil'... Neste filme em particular, há exibições gráficas de desmembramento humano. Diante de tal ato de perversão cirúrgica, o assistente do médico louco diz: 'Não tenho estômago para isso'. Essa seria uma reação plausível para qualquer adulto que tivesse lido as manchetes do dia sobre o crime adolescente."

 

Em 2009, o historiador e crítico de cinema Leonard Maltin descartou I Was a Teenage Frankenstein como "lixo exagerado... cabeça! Eu sei – eu costurei lá!'".

Em 2018, o crítico e cineasta Christopher Stewardson escreveu "I Was a Teenage Frankenstein é estranhamente agradável".

 

 SCREENSHOTS