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‘Carnossauro’ (1993) |
Relembre a mais DESAVERGONHADA (e trash) Cópia de ‘Jurassic Park’
Jurassic World – Domínio, sexto filme na franquia
blockbuster dos dinossauros de Steven Spielberg, já está disponível no
Telecine. A superprodução arrecadou mais de US$ 1 bilhão mundiais aos cofres da
Universal Pictures, se tornando assim a quarta maior bilheteria de 2022 nos EUA
(atrás apenas – até o momento – de Top Gun: Maverick, Doutor Estranho no
Multiverso da Loucura e The Batman) e também mundialmente, tendo ultrapassado
recentemente Water Gate Bridge, superprodução chinesa de guerra. Jurassic World
– Domínio é o terceiro do derivado Jurassic World, iniciado em 2015 com O Mundo
dos Dinossauros, e continuado com Jurassic World – Reino Ameaçado, de 2018. Mas
é preciso levar em conta que tudo começou verdadeiramente lá atrás, em 1993 com
Jurassic Park – O Parque dos Dinossauros. E que foi a partir dele, e de suas
continuações Jurassic Park – O Mundo Perdido (1997) e Jurassic Park III (2001),
que o derivado Jurassic World surgiu para se transformar numa febre com as
novas gerações. O fenômeno de Jurassic Park (1993), no entanto, jamais será
equiparado. Seu feito na história da sétima arte e na indústria do
entretenimento é algo sem precedentes. Podemos dizer, entre outras coisas, que
Jurassic Park foi o epicentro da dinomania que tomou conta do mundo nos anos.
Na década de 1990, tudo em relação aos répteis
pré-históricos rendia rios de dinheiro. E pode ter certeza que tudo foi feito
com os dinossauros no período, desde desenhos animados na TV, longas em
animação nos cinemas, séries em live-action com animatrônicos impressionantes
até hoje e, é claro, filmes dos mais variados gêneros contendo os lagartões.
Uma das mais toscas e desavergonhadas, no entanto, foi a tentativa de “clonar”
Jurassic Park, porém, com um sexagésimo de seu orçamento. Tinha como dar bom?
Para começarmos a falar do trash Carnossauro, é preciso
voltar à suas raízes. Tudo teve início, acredite, na forma de um livro escrito
pelo autor australiano John Brosnan que, talvez com medo do resultado de seu
produto, usou um pseudônimo assinando o romance como Harry Adam Knight. E pior,
com o livro Carnossauro sendo lançado em 1984, muitos consideram que foi o
autor Michael Crichton quem se inspirou nele para escrever o seu Jurassic Park,
lançado em 1990. Nada comprovado, é claro. Ou seja, em se tratando de
pioneirismo, este é um caso onde isso não adiantou muito. Ao menos no que diz
respeito à suas contrapartes audiovisuais.
Carnossauro, o filme, também teve sua estreia nos cinemas
precedendo à do “primo rico”, já que foi lançado com três semanas de
antecedência em relação a Jurassic Park e pôde se alimentar bem antes que a
concorrência chegasse atropelando. Carnossauro (Carnosaur, 1993) é uma produção
do lendário rei do cinema B, Roger Corman. O cineasta é um verdadeiro ícone de
Hollywood, tendo servido em seus projetos de porta de entrada para muita gente
tarimbada, do nível de Jack Nicholson, Martin Scorsese, Francis Ford Coppola e
do próprio Steven Spielberg, todos saídos da escola Corman de cinema em seu
início de carreira, tendo trabalho junto com o diretor.
Roger Corman é um verdadeiro mestre, mas o que acontece é
que possui mais vontade e talento do que recursos. Suas produções são sempre de
baixíssimo orçamento e quando a história requer elementos grandiosos, como
digamos, dinossauros vivos convincentes, isso pode se tornar uma grande
pegadinha. Corman comprou os direitos do livro de Brosnan em 1991, um ano depois
de Crichton publicar seu Jurassic Park. Prevendo o burburinho de bastidores em
Hollywood, e o movimento da Universal Pictures, da Amblin e de Steven Spielberg
em direção ao projeto de trazer os dinossauros de volta à vida em grande
estilo, Roger Corman iniciaria a produção de sua versão dos dinos na mesma
época, para se beneficiar do hype gerado pelo blockbuster, além da campanha de
marketing massiva que o “concorrente” teria – e que o seu não poderia bancar.
Com medo de ser considerado ainda um plágio maior e de
eventualmente ser processado, Roger Corman trouxe o diretor Adam Simon (que
comanda a obra) para reescrever uma porção significativa do livro, criando
novos caminhos para a história na versão cinematográfica. De fato, o autor John
Brosnan disse ter reconhecido muito pouco de seu texto no produto final nas
telas, e afirmou não ter gostado muito do resultado do filme. Apesar disso,
confessou também que a obra trash serviu para levantar as vendas de seu romance
na época do lançamento. Assim, enquanto no livro tínhamos um jornalista
britânico investigando ataques selvagens, fazendo vítimas fatais na Inglaterra,
o filme eliminava o elemento do repórter e trazia a trama para os EUA. Fora
isso, no texto original quem estava por trás da volta dos dinossauros à nossa
época era um excêntrico milionário (algo como uma versão deturpada de John
Hammond). O ricaço criava as criaturas e as matinha em cativeiro numa espécie
de zoológico pessoal. No entanto, assim como em Jurassic Park, as criaturas
escapavam e davam início ao banho de sangue.
Carnossauro, o filme, conta sobre a análise e aprovação
de um grande laboratório que junto ao governo inicia experiências para a
criação de dinossauros em nossos tempos, através da genética. Sem que saibam, a
Dra. Jane Tiptree, a cientista louca e vilã do longa, já está bem avançada em
seu trabalho e inclusive começa a dar vida por conta própria a estes animais.
Ela mexe no DNA de galinhas e são elas que dão à luz os seres pré-históricos,
colocando ovos gigantescos e se estourando no processo (ninguém disse que seria
fácil). Como se não bastasse, a insana doutora ainda infecta com um vírus
diversas mulheres, que terminam impregnadas e “parem” ovos com os dinos
dentro!? A ideia da cientista é repovoar a Terra com os lagartões e deixar
surgir uma nova era dos dinossauros.
Como se a trama sem noção e sem sentido não fosse o
bastante, Carnossauro ainda faz uso de verdadeiros “defeitos especiais”; já que
como dito, o orçamento do longa foi algo em torno de US$1 milhão (talvez
menos), o valor do lanche da equipe de Jurassic Park – que fez uso de US$63
milhões em seu valor de produção. Desta forma, enquanto os dinos de Spielberg
eram criados num misto de animatrônicos e efeitos computadorizados
revolucionários para a indústria, os de Carnossauro precisaram ficar à base de
“manivela” – numa mistura de stop-motion, bonecos animatrônicos de variados
tamanhos, e até mesmo atores usando roupas (pouco convincentes até para a
época) de dinossauros.
Carnossauro apostou num elemento no qual Jurassic Park
tinha que pegar leve: o gore! A sanguinolência é quase inexistente no filme de
Spielberg, que precisava apelar a todo tipo de público, inclusive os
adolescentes, e mesmo assim foi considerado muito intenso para os pequenos. Já
Carnossauro deixava fluir rios de sangue, já que bons efeitos e encantamento
com as criaturas não teria. Desta forma, o longa de Roger Corman se comporta
mais como um terror slasher de baixa categoria do que com uma aventura de tirar
o fôlego. Mas não pense você que as coincidências entre as duas produções
acabam por aí. Pois Corman tratou de escalar um rosto muito conhecido para o
papel protagonista da Dra. Tiptree: a veterana Diane Ladd – mãe na vida real da
atriz Laura Dern, que estava protagonizando a superprodução da Universal e
Spielberg.
Carnossauro fez o dobro de seu orçamento nas bilheteiras,
mas se favoreceu mesmo devido às vídeo locadoras, onde o filme pôde prosperar
com o público desavisado ou ávido por consumir mais e mais sobre dinossauros.
Tal sucesso garantiu a produção de duas sequências, lançadas direto em vídeo
(em 1995 e 1996) e dois derivados: Raptor (2001) e The Eden Formula (2006).
Fora isso, Carnossauro se transformou em produção cult, entrando para a seleta
lista dos melhores filmes ruins já produzidos, daqueles que dão a volta
completa e se tornam bons de novo. Conhecidos também como prazeres culposos.
Para termos uma ideia, até mesmo críticos do porte de Roger Ebert e Gene Siskel
divergiram sobre sua visão do longa, com o primeiro o selecionando para ocupar
a posição de pior filme lançado naquele respectivo ano, enquanto o segundo deu
seu aval o aprovando – e certamente entrando mais no clima da brincadeira trash
da obra e não a levando tão a sério.
Pablo Bazarello (Cine Pop)
CURIOSIDADES:
O romance de ficção científica Carnosaur, de John
Brosnan, de 1984, chamou a atenção de Roger Corman pela primeira vez durante
uma turnê de autógrafos de sua autobiografia de 1990. Brosnan foi abordado pela
primeira vez para escrever o roteiro em meados de 1991 pela esposa de Corman,
Julie, que concordou em se encontrar com ele e formalizou um acordo em um bar,
escrito em alguns guardanapos. Embora Corman tenha conseguido os direitos de
produção de Carnosaur, o projeto só avançou quando ele soube que Jurassic Park
estava entrando em produção. De acordo com o coprodutor Mike Elliot, Corman
“sentiu que agora era o momento de rodar nosso filme, porque sabia que poderia
fazer o filme mais rápido do que qualquer outra pessoa e lançá-lo primeiro”.
Adam Simon, um colaborador frequente de Corman, foi
encarregado de dirigir Carnosaur e escrever seu roteiro. A equipe teve mais
tempo para realizar seu trabalho do que o normal para uma produção de Corman,
com Simon tendo seis meses para pesquisar e escrever. Com um orçamento pequeno,
seu roteiro ignorou elementos-chave do enredo do romance e reduziu a grande
variedade de espécies de dinossauros para duas. De acordo com Corman, a
principal antagonista, a Dra. Jane Tiptree, foi originalmente concebida para um
ator masculino que tivesse “muita força e, ao mesmo tempo, fosse uma pessoa
inteligente”. Como não havia ninguém disponível, Corman reescreveu o personagem
como uma mulher e o ofereceu a Diane Ladd, que já havia trabalhado com ela no
filme de 1966, The Wild Angels. O TV Guide considerou a contratação de Ladd - a
mãe da estrela de Jurassic Park, Laura Dern - um “golpe de elenco”. Outros
membros do elenco foram Raphael Sbarge e Jennifer Runyon.
Com um orçamento de US$ 850.000, a fotografia principal
durou 18 dias. Sbarge expressou seu entusiasmo em trabalhar ao lado de Ladd,
que tinha a capacidade de “trazer um senso real de credibilidade ao papel”. Ele
também lembrou que, com Carnosaur limitado por seu orçamento de efeitos
especiais, a tarefa mais difícil do elenco era “fazer tudo isso parecer real”
para o público.
Posteriormente, Corman afirmou que o orçamento foi de US$
4 milhões, mas é provável que esse valor tenha sido exagerado.
Os efeitos especiais de Carnosaur foram projetados em grande parte por John Carl Buechler. Como Corman achava que as técnicas de stop-motion e os efeitos ópticos interfeririam nas filmagens, Buechler concordou com ele que todas as criaturas seriam modelos em “tempo real”. Na construção dos dinossauros, ele contratou Mike Jones para esculpir o Deinonychus e Jeff Farley para esculpir o Tyrannosaurus rex. A primeira criatura construída para o filme, o boneco animatrônico de três pés do T. rex de Farley, serviu de base para um modelo de traje não utilizado e para o modelo em escala real. Um sistema de dobradiças e cabos foi usado para operar a criatura e os olhos operados por rádio.
Com sete semanas de pré-produção gastas na produção do
boneco, a equipe de efeitos especiais ficou com três semanas para construir um
modelo de T. rex em tamanho real. O design da criatura lembrava o clássico T.
rex dos filmes B da década de 1950. A equipe cortou e colou folhas de L200, um
poliuretano leve e resistente, para suas entranhas, que foram então cobertas
com pele de espuma de poliuretano; a criatura final tinha 4,9 m de altura, 7,6
m de comprimento e pesava 200 kg.
Na penúltima cena de luta de Carnosaur, com Doc Smith
lutando contra a criatura em um cargueiro, a produção usou tanto o fantoche
quanto o modelo em tamanho real. Mais tarde, Buechler comentou que a cena foi
“quase que tomada por tomada, modelada pelo final de Aliens”. Algumas tomadas
foram realizadas com o fantoche sendo filmado em um cenário em miniatura que apresentava
modelos em escala de Doc Smith e do carregador de navios. Buechler e sua equipe
projetaram o T. rex em escala para usar técnicas de câmera de perspectiva
forçada, mas apenas algumas tomadas de perspectiva forçada foram realmente
incluídas no filme.
SCREENSHOTS:
Tenho dois filmes raríssimos de Sci-fi que precisa sincronizar e arrumar as legendas. Qual o contato do pessoal aqui do site para a gente conversar sobre ?
ResponderExcluirVocê pode contatar o Carlos direto no e-mail spacemonster@bol.com.br ou deixar os links dos filmes aqui nos comentários, com certeza temos interesse em filmes raros de Sci-fi.
ExcluirMandei um email para spacemonster@bol.com.br
ExcluirEsse Carnossuros apesar da ideia divertida o máximo que consegui assisti foi uns 20min. Ver a maneira como se movimenta os dinos não me agradava. kkk
ResponderExcluirelcio
Quem gosta de bons efeitos especiais deve procurar a franquia Jurrassic Park mesmo, esse aqui é produção do Corman, ou seja: uma bomba trash super divertida, kkk
Excluirkkk Também não curto parque dos dinossauros.
ExcluirNa época falavam tanta coisa dele que resolvi alugar o VHS.
Pois de cara eu não me convenci em assistir.
Do Jurrassic Park, eu não gostei de nada, em especial o final com o T-rex berrando.
É verdade que tenho muita dificuldade em aceitar obras trash,
São raros os trash que assisti e gostei como.
A coisa (the stuff) Eles vivem, O vingador toxico. e tenho mais alguns que agora não lembro.
Vendo o trailer desse Carnosauros. Nem parece ser o mesmo que tentei ver anos atrás. o trailer surpreende.
Talvez eu devesse tentar ver de novo, vai que hoje tenha outra opinião.
elcio
Falando apenas em efeitos especiais não dá para negar que a franquia Jurassic Park/Jurassic World têm ótimos efeitos, principalmente comparando com qualquer filme de baixo orçamento. Considero a fronteira entre filmes B, Z ou trash, bastante tênue, só usando os seus três exemplos, não diria que A Coisa ou Eles Vivem são filmes trash, tanto por usarem um orçamento bem maior do que os verdadeiros trash quanto pelo conteúdo crítico. O Vingador Tóxico e esse Carnosaur já creio que se enquadram perfeitamente, haha! Tente rever, Elcio, quem sabe lhe agrade só não espere grandes efeitos especiais, kkk.
ExcluirEita Roger Korman mais uma vez por aqui kkkk, esse filme é muito louco, o Gore rola com gosto, esse Corman é foda se o Patati e Patata fizerem sucesso lá fora e se estivesse vivo, iria imitar os 2 , mas seriam serial Killers kkkkkk
ResponderExcluirValeu karamazov trasheira na cabeça !
Achei o audio dublado dos 3 filmes carnossauro, vou tentar fazer uma remaster dual audio e adicionar no post
ExcluirEssa maravilha trash infelizmente ainda não tem em Blu ray.
Roger Corman volta a atacar! Kkk! O Corman - se ainda vivo e em caso de sucesso internacional da dupla - com certeza faria um filme com o título "Patati & Patatá: Os Palhaços Assassinos do Espaço Sideral"...KKK!
ExcluirÓtima ideia de trazer os outros carnossauros, Carlos! Ainda não baixei e nem assisti aos outros dois filmes, uma pena que ainda não foi lançado em Blu ray.
ExcluirHum! pesquisando um pouco mais, agora tenho duvidas se foi esse mesmo que vi ou se me enganei.
ResponderExcluirCarnossaur teve mais 2 sequencias. e Roger também lançou um tal de Raptor em 2001. vendo os trailers, xii agora estou confuso, agora eu não sei qual vi. kkk
elcio
Então, Elcio, dê uma conferida, talvez não tenha sido o mesmo que viu. O Carnosaur teve mais duas sequências e dois spin-offs: Raptor (2001) e The Eden Formula (2006).
ExcluirEsse é o tipo de trasheira que adoro! Valeu Karamazov! Carlos, poste o terceiro, esse eu ainda não assisti, abraço a todos! (Major)
ResponderExcluirHeHe, com certeza esse é o tipo de filme que o Major gosta
ExcluirPode deixar, estou tentando fazer o remaster dual audio
Fala, Major! Sabia que iria gostar dessa trasheira do Corman com dinossauros! Também estou aguardando as postagens do Carlos, grande abraço!
ExcluirRapaz, agora tô só no aguardo. Assim que o Carlos postar, vou maratonar os três filmes! (Major)
ExcluirE por falar em monstros gigantes, existe alguma previsão/possibilidade das séries clássicas de Ultraman (Ultraman, Ultraseven e O Regresso de Ultraman) serem repostadas em 1080p, já que estas já foram lançadas em blu-ray lá fora? Isso seria fantástico. Mesmo que não seja possível, obrigado por tudo que vocês já postaram aqui.
ResponderExcluirAmigo, no Internet Archive tem Ultraseven Ep.1-49 (BD 1080p Eng Sub): https://archive.org/details/ultraseven-ep.-1-49-1080p-bd/01+The+Invisible+Challenger.mkv. Tem vários Ultras e outros tokusatsus clássicos lá, vale a pena garimpar. A única coisa chata é que estão legendados em inglês, mas é melhor do que ver apenas as RAWS em japonês. E saber inglês é fundamental para conhecer o mundo de hoje.
ExcluirValeu pela dica !
ExcluirDa minha parte, chance nenhuma. Mas, obrigado por reconhecer o nosso trabalho. (Major)
ResponderExcluirOlá,vcs poderiam postar o filme raptor( 2001)?
ResponderExcluirOlá, infelizmente não encontrei legendas em português para esse filme. Como me dedico a legendagem de filmes antigos e raros, vou ficar devendo a postagem, mas ficarei de olho caso apareça alguma legenda.
ExcluirJustamente quando acho meu dvd que estava perdido onde tem a trilogia do carnossauro encontro uma versão melhorada aqui. Que venham os outros dois...Obrigado pessoal!
ResponderExcluirQue boa coincidência, Spawn, joia que gostou dessa versão, aguarde que os outros dois já estão na lista de futuras postagem do Carlos.
ExcluirOpa que beleza hein! Agradeço a todos!
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