SINOPSE:
FORMATO: MKV / WEB RIP
DURAÇÃO: 29 min (Média cada episódio)
TAMANHO: 678 (Média cada episódio) / Total (5 episódios):
2.94 GB
IDIOMA: Inglês
PAÍS DE ORIGEM: EUA
FORMATO DO VÍDEO: 2.40:1 (1 248 X 520)
LEGENDAS: Português (srt) por Creepy Subs
LINKS PASTA PIXELDRAIN:
COMENTÁRIOS:
Movidos não apenas pela qualidade estética e dramática,
alguns filmes possuem lugar privilegiado quando o assunto é “maldição”. O
Exorcista, Poltergeist – O Fenômeno, A Profecia, O Corvo e No Limite da
Realidade são alguns deles, selecionados para a minissérie Cursed Films,
produção com cinco episódios voltados ao resgate de clássicos e suas
mirabolantes histórias supersticiosas. Com padrão narrativo em torno dos 25 a
29 minutos de duração, a história sobre a maldição nos bastidores de O
Exorcista e O Corvo são os momentos mais focados e interessantes, pois
demonstram uma escrita mais focada no tema central que, especialmente em alguns
trechos da análise de A Profecia e em quase todo o episódio sobre No Limite da
Realidade, momentos em que há alguma perda de tempo em situações tangentes, sem
se deter exatamente ao envolvente debate central.
Escrito e dirigido por Jay Cheel, Cursed Films se divide entre cenas de bastidores, reportagens jornalísticas nos formatos impresso e televiso, além de alguns depoimentos com membros do elenco, da produção ou da equipe técnica que legitimam a afirmação/negação de algumas histórias supersticiosas que gravitam em torno destes filmes. Há também editores de revistas de cinema, colecionadores, especialistas em diversas vertentes religiosas, críticos de cinema, dentre outros, participações que abrem os debates em torno das questões levantadas sobre cada um dos clássicos dissecados. Acompanhados pela condução musical de Justin Small e Ohad Benchetrit, as entrevistas são editadas pelo próprio criador/diretor/produtor/roteirista, em blocos antecedidos pela eficiente abertura macabra.
O primeiro episódio é sobre O Exorcista, um dos filmes de
terror mais respeitados da história do cinema, dirigido por William Friedkin,
tendo como base o roteiro escrito por William Peter Blatty, o autor do romance
homônimo. Com excertos de jornais e imagens de reportagens televisivas da
época, os depoimentos contam, juntamente com a costura da narração, como a
produção se tornou amaldiçoada, em especial, pelas mortes constantes de pessoas
próximas ao elenco e equipe técnica, incêndios no set de filmagens e mais para
o final, a suposta derrocada da carreira de Linda Blair, atriz que aparece para
legitimar alguns depoimentos, um dos pontos altos do episódio.
Na época, um padre foi chamado para benzer o set, numa
série de eventos que foram além das propostas religiosas e seguiram os padrões
bem-sucedidos de marketing já estabelecidos pela publicidade deliciosamente
histérica da equipe de Alfred Hitchcock para Psicose. Interessante as observações sobre o ritual de
exorcismo ser mais popularmente conhecido por causa do filme e seu legado,
tendo breves cenas de Invocação do Mal e O Último Exorcismo como ilustração de
um padrão narrativo que se repete com sucesso desde os anos 1970. Outro ponto
assustador é a presença de um quase figurante na cena do exame cerebral da
menina possuída. Paul Bateson, considerado um profissional de saúde calmo e
respeitoso com seus pacientes, em 1977, foi preso por assassinato, após ter
esfaqueado outro homem no peito, figura com quem manteve uma relação sexual
envolta em drogas e álcool, problema que para muitas pessoas que adoram lendas
e contos macabros da vida real, associa-se com a sua breve participação em O
Exorcista.
Apontado como um filme que não teve a devida consideração
dos produtores durante a execução, pois muitos acreditavam que não faria
sucesso, o clássico terror sobre exorcismo, ganhador de prêmios na tradicional
cerimônia do Oscar, bem como em outros eventos badalados da época, é também
respeitado por sua extensa pesquisa arqueológica, algo já presente no romance
que lhe serviu de inspiração. Para alguns religiosos, o próprio celuloide
estava amaldiçoado. Caso algum dono de cinema decidisse exibir, amaldiçoaria o
seu recinto. Pessoas desmaiavam durante a sessão, outras tinha convulsão com o
trailer que teve de ser retirado do circuito.
O circo midiático armado para O Exorcista foi um dos
maiores fenômenos sociológicos da história do cinema, resgatada com louvor no
primeiro episódio desta série convencional em sua estética, sem nada de
diferente ou especial do que já sabíamos por rumores, mas que reacende questões
para nós, amantes do cinema e dos grandes clássicos do horror, marcantes e
sobreviventes ainda na contemporaneidade. Linda Blair, hoje uma mulher pacata,
a cuidar de animais, informa em seu depoimento que logo após o filme, as
pessoas tinham medo de chegar perto dela, pois a consideravam o demônio em
pessoa. Algo que para uma adolescente, era quase o equivalente ao bullying que
desnorteia muitos jovens nos corredores e salas de aula ao redor do planeta.
Ela alega, no entanto, que não enxerga maldição e
fracasso, pois na ocasião do convite para o filme, seu desejo era ser
veterinária. Outro ponto interessante é a sua confirmação sobre uma das pessoas
da produção ter lhe contado sobre o frenesi comandado pela distribuidora,
responsável por organizar as controvérsias, com ambulâncias do lado de fora de
varias salas de exibição, informes sobre grávidas e pessoas com mais
sensibilidades não terem a devida indicação para assistir, dentre outras
estratégias que funcionaram tão bem, algo comprovado neste primeiro e
interessante episódio.
O segundo episódio retrata as supostas maldições que
envolveram parte do elenco de um dos clássicos do terror dos anos 1980,
Poltergeist – O Fenômeno, dirigido por Tobe Hooper. Um dos depoimentos alega
que muita gente conhece mais o folclore em torno do filme do que a produção
propriamente, haja vista o longo alcance das histórias supersticiosas sobre a
maldição que teria ceifado a vida das duas atrizes que lutaram, junto aos
familiares, com os fantasmas da casa maldita. Um dos pontos da suposta presença
sobrenatural que teria marcado o destino dos envolvidos no filme é a famosa cena
da piscina enlameada, repleta de esqueletos que teriam sido de cadáveres
indianos profanados pela equipe técnica, a porta de abertura para a maldição.
Dominique Dunne, morta por estrangulamento pelo namorado
após o lançamento do primeiro filme, não teve a sua tragédia associada ao
cinema, algo que ganhou corpo apenas na sequência, ocasião da morte de Will
Sampson e Julian Beck, atores que interpretaram personagens importantes para a
construção da atmosfera sobrenatural, mortos por causa de falência hepática e
câncer no estômago, respectivamente, causas que acenderam nos amantes de
narrativas folclóricas, a associação da franquia com elementos sobrenaturais
macabros. Tudo fica ainda mais assustador com a morte da pequena Heather
R’Ourke, a loirinha que é um dos pontos altos da lenda que envolve tais filmes.
Com diagnóstico indevido durante um tratamento médico, a
garota teve um choque toxico quando um abcesso estourou em seu intestino,
problema de obstrução que antes tinha sido tratado como doença de Crohn. Para o
capítulo final da série Poltergeist, os executivos do estúdio solicitaram uma
dublê e emendaram a história de qualquer jeito para não ter o investimento
perdido. É o que declara Gary Sherman, diretor que viu na experiência a ânsia
por dinheiro lastimável, uma das coisas mais bizarras da sua história
profissional. Ele é quem legitima os depoimentos como alguém que esteve em uma
das produções, reforço para nos contar algo de dentro do próprio eixo de
realização.
O clássico A Profecia, de 1976, dirigido por Richard
Donner, também é um filme amaldiçoado? Saberemos mais detalhes ao longo do
terceiro episódio, voltado aos desdobramentos de uma suposta presença maligna
durante e depois da execução deste filme sobre o triunfo do anticristo. Segundo
o diretor e o produtor Mace Neufeld, “amaldiçoado” não é um termo adequado para
a produção que rendeu tanto dinheiro e ainda se tornou uma franquia. Para os
bruxos e satanistas presentes nos depoimentos, A Profecia na verdade é um filme
abençoado. Por ele mesmo, Satanás, supostamente agraciado pelo seu triunfo e
vitória respeitados ao longo do enredo.
Conforme outras visões religiosas, não há nada de benção,
pois a produção deu visibilidade a uma entidade que estava em busca da
invisibilidade enquanto agia nas diversas esferas de nossa sociedade. Na
cronologia da série, este foi o episódio com mais depoimentos dispersivos,
afinal, senti um afrouxamento do roteiro diante da sedução dos depoimentos de
representantes da magia negra e afins. Ainda assim, há algum impacto quando
somos informados dos males que permearam o filme. Gregory Peck e David Seltzer,
protagonista e roteirista em A Profecia, respectivamente, tiveram os aviões
atingidos por raios durante as filmagens, quando ambos se deslocavam para
resolução de questões pessoais.
Peck, por sinal, escapou da morte ao cancelar seu
embarque num voo que caiu logo após a decolagem, acidente que ceifou a vida do
piloto e de sua família. No ocorrido, o avião se chocou com uma vã e matou as
pessoas que trafegavam, isto é, a família do piloto que saia do local após
deixa-lo para o trabalho. Assustador, não é mesmo? E combustível para a criação
de lendas e superstições em torno do filme. John Richard, parte integrante da
equipe de efeitos especiais, sofreu um acidente de carro com resultado
aberrante para a sua noiva, mulher decapitada, tal como o que ocorre num ponto
crucial da produção em questão. O zelador do zoológico conhecido pela cena com
os babuínos morreu algum tempo depois das cenas gravadas no local. Conta-se que
ele deixou acidentalmente um dos portões entreabertos durante a alimentação de
felinos e foi devorado por leões. Outros dizem que foi por tigres. Recortes de
jornais da época expõe a situação que reforçou o caráter maldito de A Profecia,
um dos tantos filmes de terror que de acordo com alguns depoentes, abrem
portais para a presença do sobrenatural.
Para reforçar as colocações, comentam as conexões entre o
edifício marcado pela morte de John Lennon, local que também serviu de passagem
para as filmagens de O Bebê de Rosemary, filmado por Roman Polanski, cineasta
que teve a esposa Sharon Tate assassinada pelos seguidores de Charles Manson.
Um feixe de ilustrações para reforçar o poder do mal, mais metafísico do que
possamos imaginar.
O caso que envolve Brandon Lee não é necessariamente uma
especialidade para cinéfilos, pois a morte do ator no encerramento das
filmagens de O Corvo é algo muito intrigante e alvo de um extenso folclore que
saiu dos anos 1990 e chegou ao contemporâneo por meio dos sites sobre curiosidade
mórbida e, posteriormente, as redes sociais. O que sabemos basicamente é que o
ator morreu por causa de uma bala numa cena e compartilhou da mesma maldição de
seu pai, morto da mesma maneira. Verdade? Mentira. O que aconteceu com Bruce
Lee foi diferente. Ele morreu depois de tomar um analgésico para dormir e não
mais acordou.
O filho, por sua vez, decidiu sair da sombra do pai, pois
estava envolvido com produções conectadas aos temas das artes marciais. Há,
inclusive, uma tosca teoria que afirma ter sido a máfia chinesa a responsável
pela morte do ator (Bruce, o pai), pois este teria entregado os segredos as
artes marciais em seus filmes. Assim, Brandon gozava da juventude e de um
talento que o levaria ao patamar de outros brutamontes de sucesso no cinema
hollywoodiano da época. Infelizmente, o destino trágico ceifou a sua vida numa
das últimas sessões de gravação do sombrio O Corvo, filme que pavimentou o
caminho de determinadas passagens e opções estéticas de obras como Matrix e
Cavaleiro das Trevas, o segundo Batman da nova geração. Há, inclusive,
passagens ilustrativas para a comparação.
Na tal cena da tragédia real, o revolver utilizado
deveria ter sido revisado, pois havia resquícios da bala de festim estourada
noutro momento, algo que no disparo se tornou um resto de bala mortal, haja
vista a sua velocidade e impacto ao sair da arma. Tal como a maldição seguinte,
não vejo O Corvo como uma obra tomada pelo tom maldito, caso comparado aos
anteriores, radiografados nos três primeiros episódios. Isso não impede que
haja uma atmosfera de coincidências da vida real que se tornam macabras, tal
como o acidente com um dos membros da equipe fotográfica que não teve a sua
vida ceifada, mas perdeu as orelhas e nunca mais foi o mesmo depois de uma
descarga elétrica gigantesca. O furacão com ventos de 185 km/h que devastou
parte dos cenários também foi encarado como um mal presságio para aqueles que
alimentam a crença nas superstições.
Bem trágico, no entanto, o filme se tornou mais macabro,
um legítimo ato espúrio, quando os envolvidos tiveram que finalizar a história
e contratar um sósia para interpretar Brandon Lee nas cenas que ainda
precisavam de ajustes. Era desconfortável e degradante para muitos dos
participantes, traumatizados com os eventos com Brandon Lee. Para coroar de
realidade os depoimentos, temos Jeff Most, um dos produtores, e Lance Anderson,
responsável pelos efeitos visuais e maquiagem. Ambos fornecem depoimentos
tomados por emoções e lembranças de algo que parece ainda muito vivo na memória,
sem se prender aos elementos gravitacionais sobre maldição que estão atrelados
ao legado de O Corvo na história recente do cinema.
O episódio final gira em torno da tragédia nos bastidores
do antológico No Limite da Realidade, em especial, o segmento dirigido por John
Landis, tomado por uma devastadora tragédia mais voltada ao caos da falta de
bom-senso humano, um pouco distante do padrão estabelecido pelos antecessores
na lista. Por ser o filme que encerra a série, achei indigesto considerar os
fatos como material para uma maldição em tom sobrenatural, pois o que se
estabelece é a imprevisibilidade de determinados acontecimentos na vida, por
isso nomeamos de tragédia, algo que escapa das nossas mãos também por causa da
sua inevitabilidade quando o assunto é destino. Amaldiçoado? Sim, talvez por
causa dos acontecimentos, o filme perdeu o seu brilho e apelo comercial
oficial, sendo fruto da curiosidade mórbida das pessoas que desejaram
compreender mais profundamente os desdobramentos da cena noturna, a última do
processo de filmagem, demarcada por uma desgraça quando explosivos foram
manipulados próximo aos helicópteros que produziam a passagem. Pior, as
crianças em cena trabalhavam ilegalmente na madrugada, condição proibida por
lei.
O resultado foi a morte do dublê e das crianças que contracenavam. Um dos helicópteros caiu e devastou os seus corpos, numa cena absurda e macabra, digna de um verdadeiro filme de horror. Os pais das crianças assistiam ao espetáculo de horror que possui imagens de arquivo para a sua comprovação. Acusatórios, alguns depoimentos reforçam os descuidos de Landis nos bastidores, cineasta apontado como inconsequente, desinteressado em participar dos depoimentos, conforme sabemos no desfecho do episódio, quando uma legenda expõe que ele foi contactado, mas não respondeu ao chamado.
Quem mais aparenta sofrimento ainda hoje é Richard
Sawyer, dono dos depoimentos lacrimejantes em quase todas as suas passagens.
Designer de produção de No Limite da Realidade, ele estava no auge da carreira
e teve seu trabalho de reconstrução da cenografia vietnamita imaginada
constantemente elogiado. Não sabemos se ele chora exatamente pelo fim de sua
carreira ou pela morte das crianças. Talvez seja pelos dois motivos, um
tormento que o persegue mais de três décadas após os eventos traumáticos. A
direção de fotografia aproveita o momento para frisar suas emoções num zoom in
eficiente, diferente dos primeiros momentos enquadrados de maneira mais aberta.
Para reforçar as questões sobre acidentes em sets de
filmagens, somos apresentados a alguns trabalhos realizados pela Troma,
produtora conhecida pelos clássicos modernos O Vingador Tóxico e Tromeu &
Julieta, ambos integrante do ponto mais alto da cultura trash no cinema
independente, âmbito de criação que não possui verba suficiente para trabalhar
com os devidos cuidados e evitar acidentes. Quem também dá as caras é Kane
Hodder, o Jason predileto para a maioria dos fãs da franquia Sexta-Feira 13.
Ele conta como se acidentou e teve 45% de seu corpo queimado numa demonstração
dos procedimentos de trabalho de um dublê em 1977, ocasião de uma entrevista.
Estranho é observar que tais participações são dispersivas, mesmo que tenham o
intuito de legitimar outras situações que tenha como foco, acidentes em sets de
filmagens.
Como parte das conclusões obtidas, podemos observar que a
série traça a religião, a religião, a religião como alguns dos combustíveis que
mantém a chama destes filmes acesa. O Exorcista reforçou a necessidade da
religião no mundo, mesmo que alguns segmentos tenham sido contrários. Basta
observar que os mocinhos da trama são os homens da fé, em luta contra as forças
do mal que na época, o Papa Paulo VI tinha indicado como metafísica, algo não
respeitado por uma sociedade que não dava mais os devidos créditos ao
catolicismo, enfraquecido e ultrapassado, juntamente com os seus dogmas numa
era de questionamentos. No caso de Poltergeist – O Fenômeno, as superstições
reforçam a nossa necessidade vil de transformar em narrativas explicáveis,
acontecimentos que foram determinados como causas trágicas da nossa condição em
vida, isto é, uma morte por erro médico e a outra pelo machismo opressor
doentio.
É um curioso caso de metalinguagem exterior ao filme,
pois a maldição interior se torna uma obsessão no terreno da recepção. No
episódio sobre A Profecia, há várias reflexões sobre a presença de maldições
como padrões estabelecidos quando não conseguimos explicar cientificamente
determinadas coincidências sequenciadas, o que nos leva a ficar curiosos diante
de observações sobre o mal como inevitável quando se manipula o mal enquanto
possibilidade dramática. O episódio sobre O Corvo expõe a nossa necessidade de
criar narrativas para explicar coisas que aconteceram diante de coincidências
infelizes, algo muito além das maldições sobrenaturais em torno dos filmes
anteriores. O mesmo ocorre com No Limite da Realidade, produção que tem como
maldição, a sentença eterna dos envolvidos no trágico acidente que ceifou a
vida de duas crianças inocentes, tudo em prol da pirotecnia e do desejo dos
envolvidos em enraizar-se ainda mais dentro do esquema de produção
cinematográfica. Curioso é tentar saber se haverá outra temporada. E, caso
haja, quais os filmes serão selecionados? Você, caro leitor, conhece outras
produções amaldiçoadas para compartilhar conosco?
Leonardo Campos (Plano Crítico)
SCREENSHOTS:
A segunda temporada será postada? Jefferson
ResponderExcluirInfelizmente não, Jefferson.
Excluirparece bom
ResponderExcluirabs!
Espero que goste, Scant, abraço!
ExcluirFala karamazov, esta produção é muito nova de 2020, só fica de olho se você não recebe notificação do google, ultimamente andei recebendo e se receber e e tirarem não reposte, tente evitar produções recentes, ultimamente eles tem pegado pesado, é melhor não postar a as tempradas mais novas fica nessa priemeira mesmo.
ResponderExcluirFala, Carlos, sou eu que recebo a notificação ou o blog? Eu quase sempre posto só filmes antigos, só mesmo documentários que são mais recentes, se achar melhor pode excluir a postagem, não vou postar a segunda temporada, pode deixar.
ExcluirQuem vai receber a notificação será você, o autor do post, acredito que filmes com 10 anos ou mais são seguros, agora séries já são mais complicadas
ExcluirO google ele avisa e retira o post, se você repostar assim o blog recebe um strike, nós já temos 1, se tivermos mais 2 aí já era
E o strike recebemos a muitos anos atrás , uma época que o google nem avisa ele retirava e já dava o strike, era muito mais radical, hoje em dia ele avisa e retira, se repostar aí sim leve bomba.
Mesmo com arquivo com mais de 10 anos ainda pode receber notificação. vide Godzilla de 54, e seu não erro alguma postagem que fiz também que não era muito popular e já tinha com certeza mais de dez anos.
Excluirelcio
Até hoje não recebi nenhuma notificação do Google, até achava curioso que quando eu tinha o canal do YouTube eu postava o mesmo filme e no YouTube eu ganhava a notificação e por aqui não. Vou ficar só nos filmes antigos para garantir, se bem que encerraram meu canal do YouTube por direitos autorais de filmes dos anos 40 e 50, então é mesmo complicado, mas ao menos agora há o aviso e é só não repostar.
ExcluirAqueles docs IN SEARCH OF DARKNESS , acho que por ser documentário não reclamaram, mas qualquer coisa não reposte .
ResponderExcluirAcabei repostando o In Search of Darkness II e o In Search of Tomorrow pois pediram, mas pode excluir se achar que pode dar problema para o blog, sem problemas.
ExcluirNão precisa, só se você tiver recebido alguma notificação, o que não pode é repostar após a notificação , de algum tempo para cá eu e o Elcio recebemos algumas.
ExcluirOpa, muito obrigado. Claro que em TODO e qualquer filme acontece acidentes e coisas estranhas.
ResponderExcluirsim, Deus, demônios e Jesus nunca existiram (contém ironia) e imitar a possessão demoníaca num filme jamais atrairia a atuação do capeta porque ele é muito educado e não iria atrapalhar uma produção cinematográfica.
Excluirkkkkkkkkkkkkkkkkk
kkkkkkk, com certeza .
ExcluirDe nada, Lívio! Há um trecho do documentário que aborda exatamente o que você falou, dando exemplos de filmes de terror em que nunca houve nada de estranho envolvendo a produção, ou ao menos ninguém morreu durante ou após as filmagens.
ExcluirOpa,uma pergunta como eu faço para baixar séries antigas por exemplo o homem de seis milhões de dólares e viagem ao fundo do mar?por que eu ando procurando alguma forma de de baixar séries
ResponderExcluirde preferência seria bom encontrar algum blog, saite ou fórum que tenha esse material para download. digite no campo de busca aqui do blog lá em cima logo abaixo da banner do blog. fiz uma busca e apareceu o "viagem ao fundo do mar" só não sei esta ON ainda.
ExcluirMas tem o teladecinema, acho que você pode encontrar ambos por lá.